quinta-feira, 25 de novembro de 2010

O LADO D do Congresso da JSD na TV SECÇÃO D em Directo

Ontem na reunião dos delegados para o Congresso da JSD em Coimbra de amanhã e até Domingo fizemos o primeiro teste à mais recente novidade da JSD Secção D de Lisboa- a TV Secção D. Esta iniciativa da autoria da Presidente da Secção, Mafalda Cambeta, pretende mostrar o significado de pertencer à maior Secção de Lisboa e o peso da responsabilidade do simbolismo histórico da nossa ilustre Secção no progresso político do próprio Partido. Transmitiremos em directo passo a passo todas as novidades do Congresso em geral mas especialmente o seu LADO D, ou seja, o desempenho e trabalho dos delegados nos seus respectivos painéis e a dinâmica única que tornou esta Secção célebre pelo investimento na formação prévia dos seus militantes. A JSD D volta a dar cartas! Depois de ler a moção sectorial da Distrital de Santarém no painel de emprego e empreendorismo, aquele por que optei, considero-a satisfatória mas ainda assim previsivelmente melhorável, mas afinal qual o objectivo de uma proposta senão a melhoria assinável pelos demais interessados no sentido de uma proposta conjunta que vise especialmente melhorar as condições de trabalho, progresso na carreira e sobretudo a valorização de projectos empreendedores por parte dos jovens portugueses, que muito têm sido esquecidos por este e outros Governos. Viva o Empreendorismo Jovem, a solução de muitos problemas económicos e tributários! As empresas jovens de hoje serão as PME's de amanhã, ou seja, pertencerão ao tecido empresarial português por excelência, dinamizarão a economia nacional através da atribuição de mais postos de trabalho e do natural crescimento económico no seu ramo de actividade, ao mesmo tempo que colaborarão posteriormente com a justiça fiscal retributiva concedendo ao Governo a premissa legal de cobrança de impostos na proporção das suas receitas, não esquecendo claro a necessidade de um primeiro período de isenção fiscal para que estas empresas jovens se adequem ao mercado e comecem a conhecer o retorno dos seus investimentos após o segundo ou terceiro ano de atividade desejavelmente. Espera-se que esta preocupação seja uma bandeira da nova comissão política nacional da JSD. De entre os candidatos à sua presidência, já ouvi parcos comentários a este respeito mas do novo Presidente da JSD Nacional espera-se mais, espera-se propostas e a indicação de um rumo muito claro quanto ao destino dos jovens licenciados e mesmo mestrados, cada vez em maior número devido aos mestrandos pós-bolonha, qual o rumo de investimento nestas empresas, quais os apoios nacionais e europeus mais aptos à satisfação das suas necessidades empresariais, qual a posição do próprio Presidente do Partido face a estas graves carências das jovens empresas portuguesas. Aquele que for capaz de romper com o véu do optimismo macro-económico nacinal e indicar frontalmente as únicas saídas possíveis a um dos maiores problemas económicos e fiscais do nosso Estado de Direito, então deu mostras de merecer a titularidade do cargo que brevemente irá ocupar. Este problema não pode ser esquecido, porque de nada vale o investimento na Educação e Ensino Superior se daí não resultar claramente um aumento na taxa de emprego nacional. Em suma, todos os painéis à sua maneira se reconduzem a esta problema naciona, o desapoio total às empresas de jovens empreendedores, o desconhecimento de apoios institucionais nacionais e comunitários por parte dos mesmos e sobretudo a falta de condições legais para a agilização da abertura de actividade de um empresa em nome individual, pois parece que os tecnocratas preferem a burocracia procedimental com vista à constituição de sociedades comerciais com vista a capitalizar impostos por parte da Administração Fiscal e a responsabilizar solidariamente os seus sócios. Viva as Empresas Jovens!

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